Escola Municipal "Vereador Bosco Mendonça" situada em Bom Jesus do Pará -Pará de Minas/MG. Atende alunos da Educação Infantil ao 9º ano do Ensino Fundamental.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Teatro Anos Finais

Desenvolvendo o tema valores os alunos prepararam apresentações baseados no texto O Ciclo do ódio, de Jairo Lima.





Ciclo do Amor   8º ano



Narradora: O amor, para ocorrer, não importa os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal. O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo, é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência.
            Nós alunos do 8º ano vamos apresentar agora uma história onde uma atitude de amor salvou uma vida e mexeu com tantas pessoas.
Uma mulher, saindo do supermercado ouve um choro de uma criança. Então ela se aproxima e quando olha dentro de uma caixa ela encontra um bebê.

Mulher: - Mas, o que é isso? Que barulho é esse? Meu Deus, é um bebê? Que pode ser tão cruel para abandoná-lo assim!

Narradora: Então ela pega a criança e leva para a sua casa. No caminho encontra sua vizinha que lhe diz:

Vizinha1: - Que gracinha! De quem é este bebê tão bonitinho?

Narradora: Ela responde:

Mulher: - Ao sair do supermercado, no caminho de volta para casa, percebe um chorinho e quando me dei conta lá estava este lindo bebezinho.

Narradora: Sua vizinha sendo muito caridosa diz:

Vizinha1: -Vou pedir ajuda para os vizinhos. Este bebê vai precisar de muitas coisas.

Narradora: Ela bate de porta em porta pedindo leite, roupas, fraudas o que puderem doar.

Vizinha1: - Bom dia! Por favor, a vizinha que mora logo ali encontrou um bebezinho abandonado. Será que vocês podem ajudar com alguma coisa?

Vizinha2: - A Senhora pode contar com a minha ajuda. –diz ela.

Narradora: Ela vai em outra casa.

Vizinha1: -Olha, será que a senhora pode me ajudar? É que a vizinha ali achou um bebê.

Vizinha3: - Não me diga? Meu Deus, onde ela encontrou o bebê?

Vizinha1: -No caminho de volta para casa. Estava abandonado no meio de caixas.

Vizinha3: -Pode contar com a minha ajuda.

Então os vizinhos se mobilizam e a exemplo da mulher também querem ajudar. Vão a casa dela e levam o que puderam conseguir. Ela ganha muitos presentes.
(devagar vão chegando as pessoas, cumprimentando e entregando os presentes)
Narradora: Depois, a mulher liga para uma médica que chega a sua casa para examinar o bebê. Ela diz:

Médica: Graças a Deus ela está bem. Só está um pouco resfriada. Vou pedir a enfermeira para que traga uns medicamentos para ela. Não precisa pagar. É por conta do Posto de Saúde.

Narradora: A médica liga para o posto e pede a atendente que mande a enfermeira com o medicamento. A enfermeira então chega a casa da mulher com os remédios.

Médica: - Aqui está. Agora vai ficar tudo bem.

Narradora: A mulher agradece e despede dela. Depois volta para acalentar o bebê.
(mulher e bebê ficam no palco enquanto a narradora lê)

Narradora: Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou gênero. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito.

Encerra com a música: Monte Castelo – Renato Russo

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Ciclo do ódio -  7º ano
                
            Em uma sala de aula, a professora pensa em fazer um  teatro, em seguida ela diz:

Marcela: -Preciso de uma líder, para organizar o teatro!

Após dizer o que queria, as duas alunas começam a discutir sobre o assunto. Nisso começa uma grande briga.
A professora já nervosa, altera sua voz e diz:
Marcela: - Chega de briga! Já estou cansada da disciplina nessa sala! Tenham mais educação!
Vamos todos embora!

As mães, ao saber do acontecido, procuram a diretora, para ter explicação do que aconteceu:

Ariane: Boa tarde, o que as senhoras vieram fazer aqui?

Ana Julia: Então, a filha dessa senhora aí, brigou com a minha, e eu queria uma explicação, porque você como diretora tinha que prestar mais atenção no que acontece!

Ariane: - Senhora, eu não estava dentro da sala, eu não vi o que aconteceu, e nem fui informada de nada.

Olivia: - Como assim, você não foi informada de nada?! Será que a professora, não serve nem pra resolver as coisas!

Ariane: - Eu vou mandar chamar ela, para resolver isso!

Marcela: - Mandou me chamar diretora?

Ariane: - Sim! As mães das alunas da sua sala, querem uma explicação da briga que teve hoje, que nem fui informada, né!

Ana Julia: - Eh, isso mesmo, eu quero uma explicação do que aconteceu, porque você não serve nem para educar esses alunos.

Olivia: - Eu não saio daqui enquanto não tiver uma explicação!

Ana Júlia: - Eu também não!

Marcela: - Calma gente, eu vou explicar tudo!

Ariane: - Então pode começar!

Marcela: - Hoje, eu  pensei em  organizar um teatro, e falei que precisaria de um líder, então elas começaram a brigar, pois queriam ser a líder! Isso que eu tenho para falar!

Ana Júlia: - Essa que é sua explicação, sua professorinha de quinta, eu vou embora! Não tenho mais nada pra fazer aqui!

Olivia: - Que explicação estúpida, vocês são umas incompetentes isso sim...
Eu não vou perder meu tempo aqui não, tenho mais o que fazer!

Ao chegarem a suas casas, as mães não se dão muito bem com os maridos, pois acham que a atitude delas foram incorretas. Um dos maridos, tentando ter calma, falava para sua mulher:

Flávio: _Sua atitude não foi certa, você deveria ter escutado o que elas tinham para falar, acho que você deve ir pedir desculpas a elas, pois uma mulher de família, não deve fazer isso!

Enquanto com a outra mãe, hum... Não estava nada bem, a situação estava feia naquela casa, pois o marido já nervoso com a mulher, diz!

Hebert: _Você é uma barraqueira, só sabe tratar as pessoas mal, você não parece uma mãe de família, parece uma doida de rua!

A mãe, com a consciência pesada, resolveu ir à escola se reconciliar, coma diretora e a professora.  Chegando á escola, encontra a outra mãe, que também com a consciência pesada, foi em busca de paz.
A diretora e a professora após ver as duas em uma conversa se estranham, pois elas estavam em paz.

Ana Julia: _Eu queria pedir desculpas, pois meu ato não foi certo, deveria ter pegado leve com vocês né...

Olivia:_È, acho que a gente não foi um exemplo de mãe não, vocês nós desculpam?

Ariane: _Então... Eu desculpo, mais se isso vier á acontecer de novo, tomaremos outras providências...

Marcela:_Eu também desculpo!

Estão todos se reconciliaram e resolveram e paz... Ficaram todas as familiar unidas e em paz, e o principal, sem o ciclo do ódio!


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Ciclo do ódio 9º ano





Em uma manhã, na pressa de sair para o trabalho, Florentina prendeu o dedo no portão de sua casa.

Florentina: - Além de estar atrasada, ainda aperto o meu dedo nesta droga de portão.

 Ao chegar à empresa desconta toda a sua raiva em seus funcionários, por eles não terem terminado as suas tarefas.

Florentina: - Vocês são muito incompetentes!! Esta loja está um lixo!
Funcionário: Os funcionários insatisfeitos descontam em um cliente.
Funcionária: Escolha depressa, pois, não tenho todo o tempo do mundo não...

Este cliente com raiva por ser mal atendido na loja chega a casa e desconta tudo em sua esposa.

Cliente: - Ah, não! Está casa está uma bagunça! Eu na rua trabalhando e você nem cuida a da casa!

Sua esposa nervosa procura sua filha para ajudar no serviço de casa, mas, ela estava ocupada tentou explicar para sua mãe que depois arrumaria tudo pra ela.

Mãe:- Laura, vem aqui me ajudar com o serviço da casa.

Laura: - Mãe, agora não posso, estou estudando.

Mãe: - Mas você não faz nada!! Só estuda!!!

Laura: Oh mãe! Gosto tanto de você! Você trabalha demais e eu gostaria de te dar uma vida de rainha que você merece!!!

Moral:
            “O círculo do ódio rompe-se no momento que a tolerância lhe encontra. Cada um de nós tem o poder de quebrá-lo. Não alteremos nossa natureza apenas para acompanharmos um ritmo que não corresponda a nossa essência ou que nos desequilibre, promovendo-nos a desestabilidade e a consequente colheita de perturbações e infortúnios.
            Evitemos a propagação da ira e do rancor. Todo mal chegado nos pede apenas precauções e não a mudança da própria natureza. A vida é feita de escolhas, alguns vivem perseguindo a felicidade, outros não, a criam. Nossa consciência sobrepõe-se a reputação, nos preocupemos mais com ela. A consciência representa sempre o que verdadeiramente somos ao passo que a reputação nos leva a ser o que os outros pensam sobre nós.”( Jairo Lima)

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O ciclo do Respeito 6º ano


Narradora: Respeito é o sentimento que leva alguém a tratar os outros ou alguma coisa com grande atenção, ter em consideração, não causar dano a si mesmo e aos outros. Respeitamos os outros quando respeitamos a nós mesmos.
Agora vocês irão assistir ao Teatro “O ciclo do Respeito”, apresentado pelos alunos do 6º ano.
Em mais uma viagem de ônibus, entra um idoso. Que não encontrando nenhum lugar para sentar pede a uma jovem, pois, tem as pernas cansadas para ficar de pé.

Velho: - Minha jovem, por favor, poderia me ceder seu lugar? Já estou velho e cansado para ficar de pé.

Narradora: A jovem então levanta bruscamente e dirigi-se ao velho com raiva...

Jovem: - O que? Que desaforo é esse? Está cansado de que? Você já está velho, fica o dia todo em casa ou passeando daqui e dali. Eu que estou cansada. Fiquei o dia todo no trabalho enquanto o senhor passeia de ônibus.

Narradora: Um passageiro que está logo atrás vê e fica perplexo com a falta de respeito da jovem. Vira-se para o senhor e diz:

Passageiro: - Pode se sentar aqui meu senhor.

Narradora:  Depois vira-se para a jovem e diz:

Passageiro: - Todas as pessoas merecem ser respeitadas independente de sua condição. Não devemos esquecer que os idosos já trabalharam muito na vida e por isso agora tem o direito de colher o fruto de seu trabalho. Sua atitude é lamentável. Pense que um dia você também irá ficar velha e que pedirá o lugar para alguém.

Narradora:  Também virou-se para os outros passageiros e disse:

Passageiro: - Não podemos esquecer que como cidadãos temos o dever de respeitar os direitos dos outros para melhor conviver em sociedade. Preconceito, discriminação, exclusão são amostras vivas da falta de respeito entre as pessoas. Devemos evitar cultivá-los em nossos corações.

Narradora:  Neste momento todos os barulhos, som alto, gritaria cessam e os passageiros começam a pensar no que ouviram.
O ônibus para novamente e entra um cego acompanhado de seu guia.
Eles nem precisam pedir um lugar. Outro passageiro levanta e prontamente o cede ao cego.
(entra o cego)
            Mais a frente uma jovem mãe entra carregando o seu bebê. Ela também consegue um lugar sem ter que pedir.
(entra a mãe)
            Em outro ponto chega uma cadeirante com sua acompanhante. A acompanhante sobe e pede ajuda. Então uma passageira e o trocador oferecem para ajudar a trazer a cadeirante para dentro do ônibus.
Foi preciso que alguém tomasse uma atitude para que os outros percebessem que estavam errados. Olhe para dentro de seu coração e descubra se carrega algum tipo de preconceito, desfaça-se dele; você estará tendo uma atitude de respeito.
Respeite todos os que estão à sua volta, mesmo aqueles que pensam, sentem e agem de forma diferente da sua!

Teatro 3º ano

Teatro de Fantoches 

Música Filhote do Filhote

Carrossel (2012)

Moro numa linda bola azul
Que flutua pelo espaço
Tem floresta e bicho pra chuchu
Cachoeira, rio, riacho.
Acho que é um barato
Andar no mato
Vendo o verde
Ouvindo o rock'n'roll e o sapo ensaiando
De manhã cedinho
Os passarinhos dão 'bom-dia' pro sol
Cantando
Terra, leste, oeste, norte, sul
Natureza caprichosa
Tem macaco de bumbum azul
Tem o boto cor-de-rosa
Árvores, baleias, elefantes, curumins
E o mundo inteiro está com a gente vibrando
A nossa torcida pela vida a gente vai conseguir cantando
Cuida do jardim pra mim
Deixe a terra florescer
Pensa no filhote do filhote
Que ainda vai nascer
Moro numa linda bola azul
Que flutua pelo espaço
Tem floresta e bicho pra chuchu
Cachoeira, rio, riacho.
Acho que é um barato
Andar no mato
Vendo o verde
Ouvindo o rock'n'roll e o sapo ensaiando
De manhã cedinho
Os passarinhos dão 'bom-dia' pro sol
Cantando
Cuida do jardim pra mim




Professora Tônia 3º ano